segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Usos e Costumes da Igreja


O apóstolo Paulo, aos coríntios, em sua primeira carta, escreve no capítulo 10 e verso 20: “Antes, digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios. ” Havia então, depois da conversão a Cristo, irmãos dentro da igreja ainda com certos costumes e rituais, não concernentes com o Evangelho de Jesus. Há uma extrema necessidade irrevogável da igreja possuir, como um de seus pilares, a separação total da influência mundana. Praticando-se então o real significado de Igreja (gr. ‘ekklisía’);”tirado para fora”. Estar fora do mundo e de suas influências, é com certeza um dos maiores princípios que maestra a santidade e integridade de uma igreja séria diante do SENHOR. No antigo testamento, na Lei Mosaica (hb.´torah´), em Levítico Deus menciona a frase “serdes santos porque EU SOU SANTO” 87 vezes. Era notória a diferenciação de Israel para com os outros povos. Deus sempre regou o seu povo com as águas da separação, mesmo que em pequenas coisas. Em Levítico 22.5 por exemplo, há uma ordem sobre o vestuário que proíbe um sexo de usar as roupas do outro. Não por licenciosidade, ou prática idólatra que outras nações praticavam, mas para preservar a santidade da distinção divina dos sexos estabelecidos desde a Criação (Gênesis 1.27).
Era também proibido a Israel se alimentar de cabritos cozidos com leite, isto é, nenhuma carne poderia ser comida juntamente com leite. O que indica ser, talvez um costume culinário milenar de tribos africanas, que misturavam leite, carne e sangue. Era então, o motivo pelo o qual Deus estabelecia certos tipos de comida para o seu povo. Diferenciação em tudo.